Escola Superior de Tecnologia e Gestão promove 7.º seminário do curso Técnico Superior Profissional em Gestão e Negócio de PME
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG.IPP) promove dia 25 de maio, auditório nobre Professor Doutor Luís Soares, nas instalações da ESTG, o 7.º Seminário do curso Técnico Superior Profissional em Gestão e Negócio de PME, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG.IPP).
A organização destaca, em nota informativa, que a iniciativa está “enquadrado no conteúdo programático da Unidade Curricular: Empreendedorismo e Inovação, procura apresentar e debater casos práticos e de empreendedorismo no binómio inovação e sustentabilidade”.
Com o tema “Sustentabilidade, investir na inovação?”, com início às 14h15, a sessão contará com a presença de “empresários, entidades públicas, estudantes e professores numa relação académica (secundário e superior) e empresas inovadoras na sustentabilidade que apresentarão casos de diferenciação na perspetiva económica e ambiental”.
“A sustentabilidade, um dos temas da atualidade, na esfera pública, empresarial e académica, é cada vez mais uma prioridade da agenda estratégica das empresas inovadoras e empreendedoras”, refere a organização que salienta que “serão apresentados projetos inovadores e que acarretam alterações sociais e econômicas, na transformação de hábitos de consumo e na forma de viver. Através da inovação, as empresas e instituições procuram acrescentar valor e fazer de uma forma diferente para atingir objetivos de desenvolvimento sustentável”.
“Os retornos do Upgrade da Imagem das empresas mais amigas do ambiente beneficiam os negócios e procuram satisfazer o perfil de um público-alvo com novos padrões de consumo e exigências”, acrescenta a nota informativa.

Em debate vão estar temas como a “Bioeconomia e a sustentabilidade são ideias dominantes; a estratégia e desafios na inovação empresarial e a sustentabilidade; novos materiais, produtos alternativos, novos processos de fabrico mais sustentáveis e reciclados – Desenvolver o design para a sustentabilidade e Investigação e Desenvolvimento Sustentável”.
Neste evento serão, ainda, debatidas as “metas no plano de sustentabilidade – necessário reorientar propósitos, objetivos e modelos de negócio”.
A sessão de abertura conta com a presença do presidente da ESTG , do presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e do diretor do Departamento Ciências Empresariais.
A organização esclarece que “três empresas portuguesas terão a oportunidade de expor os seus projetos relacionados com a sustentabilidade, designadamente: a ISI SOLES, uma linha de solas Vegan recebeu o selo “Peta – Approved Vegan” por parte da associação de defesa dos animais PETA – People for the Ethical Treatment of Animals. Esta coleção destaca-se, por um lado, pelo facto de não conter qualquer produto de origem animal”.
“Por outro lado, foi concebida em matérias-primas recicladas, através da incorporação de 95% dos resíduos resultantes do processo de injeção no nosso ciclo produtivo criando uma economia circular, sem desperdício, na qual as matérias-primas são reutilizadas permanentemente”, lê-se na respetiva nota informativa.
Outras das empresas que terá oportunidade ede expor o seu projeto é “Luso cal Todas as sobras resultantes da sua atividade que provenham das gamas Relion e Talyn são enviadas de volta para a TecnoGi, onde são reintroduzidas no processo de fabrico das gamas recicladas que oferecem”, assim como a empresa Quinta do Soalheiro .
“A preocupação com a sustentabilidade é algo intrínseco ao Soalheiro. Por isso, investem anualmente em I&D para encontrar soluções e boas práticas que lhes permitam reduzir o impacto no meio ambiente.Exemplo disso, é a recente instalação de uma cobertura vegetal na modernização da adega, que além de um melhor enquadramento paisagístico, trará uma poupança energética estimada de 26% ao ano”, acrescenta a organização que informa que a “grande novidade para 2021 é a renovação da linha de garrafas, que contam agora com um formato mais sustentável, com menos 19% de vidro, o que permite reduzir as emissões de carbono utilizadas na sua produção e transporte”.
“E porque a produção passou a ser feita em Portugal, há também uma importante redução de quase 8,5 vezes no impacto no transporte das garrafas até à adega, que antes provinham do centro da Europa. Até ao final de 2021, cerca de 90% das garrafas Soalheiro irão adotar este novo formato, o que permitirá uma poupança estimada de 56 toneladas de vidro ao ano”, afirma o comunicado que nos foi endereçado.
A sessão de encerramento conta com a presença do diretor do Curso Técnico Superior Profissional em Gestão e Negócio de PME, um representante dos alunos e a atuação da Tuna Feminina durante um verde honra.
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