Miguel Santos assume candidatura à Câmara de Valongo
Miguel Santos é o candidato do PSD à Câmara de Valongo.
O advogado e ex-deputado realça, na sua publicação oficial do facebook, que “vivemos tempos conturbados, incertos, imprevisíveis”, assumindo que a sua candidatura à presidência da câmara municipal de Valongo e avançando que a lista por si liderada será apresentada a seu tempo.
“O valor humano sobe de cotação e é determinante para valorizar a vida em sociedade e promover o bem-estar da comunidade. Este ano, em finais de setembro/início de outubro irão realizar-se eleições autárquicas. Será me o momento e a oportunidade para as pessoas, os partidos e os movimentos de cidadãos apresentarem às suas comunidades as suas ideias, os seus compromissos, os seus projectos de desenvolvimento para os respectivos concelhos. Serei o candidato à presidência da câmara municipal de Valongo, liderando a lista que o partido social-democrata apresentará a seu tempo”, refere, reconhecendo que a sua escolha é um desafio que não planeou.
“Trata-se de um desafio que não planeei, antes pelo contrário, nos últimos anos dediquei-me à minha vida familiar e profissional. Mas, trata-se de um desafio que encaro e assumo com alegria, com vontade, pleno de sentimentos solidários para com o meu concelho, o concelho de Valongo, e com a esperança e determinação que, venha a merecer a confiança dos meus concidadãos, estarei habilitado para fazer mais e melhor pelo meu concelho”, lê-se na mensagem que partilhou.

Miguel Santos releva a importância de investir nas pessoas, apoiar as empresas e criar postos de trabalho.
“Entendo que, resultado deste infortúnio que o mundo vive e que nos restringe, existe uma necessidade premente e irrefutável de investir nas pessoas, para que possam ultrapassar as dificuldades que enfrentam, e nas empresas, para que possam progredir e criar emprego. Este será o maior desígnio da nossa candidatura à câmara municipal de Valongo e o propósito da nossa gestão municipal. Evidentemente, mantendo os níveis de investimento e de promoção das demais vertentes da atividade municipal”, afirma, sustentando que não é sua prioridade “investir mais de 20 milhões de euros dos recursos públicos na construção de um novo edifício para albergar a câmara municipal”.

“O que certamente não faremos este ano e no seguinte será investir mais de 20 milhões de euros dos recursos públicos na construção de um novo edifício para albergar a câmara municipal, quando esse investimento deixou de ser prioritário. Foi ultrapassado pelo decurso e pela emergência dos acontecimentos. O mundo mudou e é necessário que nos adaptemos; se rapidamente, melhor. 20 milhões de euros representam um recurso inestimável para investir nas pessoas e nas empresas e não em betão”, avança, garantindo que nos próximos seis meses irá “procurar chegar à fala e ao contacto com o maior número possível de pessoas e de instituições para apresentar o programa político”.
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