AHRESP defende disponibilização urgente das medidas anunciadas a 12 de março
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende a urgente disponibilização das medidas anunciadas pelo Governo no dia 12 de março.
“O acesso a estes apoios por parte das empresas é crucial para a sobrevivência das atividades da restauração, similares e alojamento turístico, que atravessam agora o seu período mais crítico de toda a pandemia”, esclarece a associação que realça que Governo deve apoiar todo o tecido empresarial (micro, pequenas, médias e grandes empresas).
“ A AHRESP defende que os vários apoios concedidos pelo Governo, no âmbito da pandemia COVID-19, devem ser aplicados a todas as empresas, independentemente da respetiva dimensão. Para esse efeito, e como já tem vindo a ser aplicado em alguns mecanismos, devem também ser definidas dotações específicas para que as grandes empresas e grupos de empresas possam igualmente aceder aos apoios disponíveis”, acrescenta.
A associação avança, ainda, ser a favor da urgente disponibilização do programa ADAPTAR 2.0.
“Lançado no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), o programa ADAPTAR 2.0 tinha como objetivo reforçar a verba atribuída às micro, pequenas e médias empresas que tiveram necessidade de investir na adaptação dos seus estabelecimentos no contexto da pandemia COVID-19. Contudo, vários meses após o anúncio do ADAPTAR 2.0, ainda não foram divulgadas as datas de candidatura”, refere a instituição que confirma ser “urgente que este programa seja disponibilizado com a maior brevidade possível, concedendo de forma célere o apoio financeiro pelo qual tantos empresários aguardam, numa fase em que as atividades económicas começam a ser autorizadas a reabrir e se torna vital que todas as empresas sejam apoiadas na minimização dos riscos de contágio e infeção nos seus estabelecimentos”.

Numa outra nota, a AHRESP declara que as “bebidas espirituosas estão em queda no canal HORECA, sustentando que “nos primeiros oito meses do ano 2020, o setor das bebidas espirituosas terá caído 35% no canal HORECA”.
“Entre setembro e dezembro a quebra terá sido de 70%, segundo a ANEBE (Associação Nacional das Empresas de Bebidas Espirituosas)”, refere a AHRESP que sublinha que a ANEBE apresentou, ontem, um estudo realizado pela EY sobre o “Novo paradigma do setor das bebidas espirituosas em Portugal”.
“O estudo conclui ainda que as “mudanças no comportamento dos consumidores, provocadas pela Covid-19, prevê-se que sejam duradouras, com o canal HORECA a poder ser impactado nos próximos 5 anos”. Tal como a AHRESP, a ANEBE defende a constituição urgente de uma task force, a nível europeu, para a definição de um plano de recuperação para o Setor da Hospitalidade e para as suas cadeias de valor”, avança a AHRESP.
“O acesso a estes apoios por parte das empresas é crucial para a sobrevivência das atividades da restauração, similares e alojamento turístico, que atravessam agora o seu período mais crítico de toda a pandemia”, esclarece a associação que realça que Governo deve apoiar todo o tecido empresarial (micro, pequenas, médias e grandes empresas).
“ A AHRESP defende que os vários apoios concedidos pelo Governo, no âmbito da pandemia COVID-19, devem ser aplicados a todas as empresas, independentemente da respetiva dimensão. Para esse efeito, e como já tem vindo a ser aplicado em alguns mecanismos, devem também ser definidas dotações específicas para que as grandes empresas e grupos de empresas possam igualmente aceder aos apoios disponíveis”, acrescenta.
A associação avança, ainda, ser a favor da urgente disponibilização do programa ADAPTAR 2.0. “Lançado no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), o programa ADAPTAR 2.0 tinha como objetivo reforçar a verba atribuída às micro, pequenas e médias empresas que tiveram necessidade de investir na adaptação dos seus estabelecimentos no contexto da pandemia COVID-19. Contudo, vários meses após o anúncio do ADAPTAR 2.0, ainda não foram divulgadas as datas de candidatura”, refere a instituição que confirma ser “urgente que este programa seja disponibilizado com a maior brevidade possível, concedendo de forma célere o apoio financeiro pelo qual tantos empresários aguardam, numa fase em que as atividades económicas começam a ser autorizadas a reabrir e se torna vital que todas as empresas sejam apoiadas na minimização dos riscos de contágio e infeção nos seus estabelecimentos”.
Numa outra nota, a AHRESP declara que as “bebidas espirituosas estão em queda no canal HORECA, sustentando que “nos primeiros oito meses do ano 2020, o setor das bebidas espirituosas terá caído 35% no canal HORECA”.
“Entre setembro e dezembro a quebra terá sido de 70%, segundo a ANEBE (Associação Nacional das Empresas de Bebidas Espirituosas)”, refere a AHRESP que sublinha que a ANEBE apresentou ontem um estudo realizado pela EY sobre o “Novo paradigma do setor das bebidas espirituosas em Portugal”.
“O estudo conclui ainda que as “mudanças no comportamento dos consumidores, provocadas pela Covid-19, prevê-se que sejam duradouras, com o canal HORECA a poder ser impactado nos próximos 5 anos”. Tal como a AHRESP, a ANEBE defende a constituição urgente de uma task force, a nível europeu, para a definição de um plano de recuperação para o Setor da Hospitalidade e para as suas cadeias de valor”, avança a AHRESP.
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