AHRESP defende que amortização das moratórias financeiras devem ter plano a longo prazo
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende que amortização das moratórias financeiras devem ter plano a longo prazo.
Em comunicado, a associação assegura que “tem vindo desde sempre a defender apoios que cheguem às empresas de forma simples, universal e rápida, tendo também defendido o apoio a fundo perdido ao invés dos créditos para apoiar as empresas”.
A associação recorda que tendo em conta que “muitas empresas tiveram de recorrer a crédito para suportar as dificuldades geradas pela crise, a AHRESP reforça a necessidade da prorrogação das moratórias bancárias até 30 de junho de 2022. Esta é a melhor forma de apoiar a recuperação das empresas, que deve ser seguido de um plano de amortização de médio e longo prazo para todos os empréstimos que se encontram ao abrigo dessas moratórias”.

A AHRESP defende que “além da importância da prorrogação das moratórias bancárias, os planos de amortização revelam-se essenciais, uma vez que após o término dessas moratórias, as empresas não terão capacidade para retomar o cumprimento das suas obrigações, nos termos do período pré-pandemia, pelo que os prazos de amortização devem ser prorrogados, no mínimo por mais 10 anos, reduzindo significativamente os encargos das empresas”.
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