Presidente da CIM Tâmega e Sousa e autarcas de várias CIM reuniram com Secretário de Estado de Adjunto e Saúde
Fotografia: Gonçalo Rocha
O presidente da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM Tâmega e Sousa) esteve reunido, esta quarta-feira, com o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, num encontro que serviu para fazer um ponto da situação relativamente à evolução epidemiológica na região Norte.
O presidente da CIM Tâmega e Sousa que é também autarca de Castelo de Paiva realçou que o encontro, que contou, também com outros presidentes das Comunidades Intermunicipais (CIM) da região NOrte, via online, e com a presença do presidente da Área Metropolitana do Porto, serviu para verificar do grau de capacidade dos hospitais para fazer face ao número de infeções por Covid-19, que a região e o país têm tido nas últimas semanas.
Gonçalo Rocha realçou, também que o encontro serviu para ouvir os autarcas, reforçar a relação de proximidade com estes, auscultar a sua sensibilidade para determinadas questões neste domino, encontrar soluções e definir estratégias que possam contribuir para a diminuição do número de infeções.
O presidente da CIM Tâmega e Sousa confirmou, também, que questionou o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde sobre a importância de reforçar os cuidados primários de saúde de forma a retirar pressão dos hospitais.
O autarca paivense enfatizou, também, a necessidade de serem reforçados os centros de testagem junto das comunidades, tendo advertido uma vez mais para a necessidade de se cumprirem as normas e diretrizes definidas pelas autoridades de saúde e minimizarem os convívios familiares..

Na deslocação ao Norte, António Lacerda Sales, acompanhado pelo Secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro, visitou os centros de retaguarda Covid-19 montados quer para doentes infetados, no Seminário do Bom Pastor, em Ermesinde, concelho de Valongo numa iniciativa que contou com a presença dos autarcas de Valongo, José Manuel Ribeiro, e de Gondomar, Marco Martins.
Segundo a autarquia de Gondomar, o Centro Distrital foi criado com o objetivo de dar resposta à pressão atual que se faz sentir nos hospitais, tendo-se procedido à montagem do espaço – equipamento da Diocese do Porto que se localiza na fronteira entre Gondomar e Valongo – onde atualmente se encontram sete doentes por COVID-19.
“Este Centro Distrital de Retaguarda tem capacidade para 50 camas, podendo receber doentes, estando em condições de continuar a recuperação fora dos hospitais, não possuem retaguarda ou condições nas suas casas ou nas instituições onde vivem”, refere a autarquia em publicação na sua página oficial.
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