Ordem dos Psicólogos distingue município de Penafiel. Autarquia vai receber o selo “Comunidades Pró-Envelhecimento 2020/2021”
Fotografia: Câmara de Penafiel
A Câmara Municipal de Penafiel foi reconhecida, esta quinta-feira, dia internacional do idoso, pela Ordem dos Psicólogos com a atribuição do selo “Comunidades Pró-Envelhecimento 2020/2021”, em função das políticas municipais, programas, planos estratégicos e práticas pelo compromisso forte e efetivo com a promoção do envelhecimento saudável e bem-sucedido ao longo de todo o ciclo de vida.
Citado em comunicado, o presidente de Câmara, Antonino de Sousa, realçou que distinção é um orgulho, mas também uma responsabilidade acrescida.
“A atribuição deste selo e deste reconhecimento do trabalho municipal é um orgulho mas também uma enorme responsabilidade, que aceitamos com todo o empenho, até por ser atribuída por uma respeitada ordem profissional, como é o caso da ordem dos psicólogos portugueses”, disse.
A iniciativa, Comunidades Pró-Envelhecimento 2020/2021 foi lançada antes da pandemia, e de acordo com a Ordem dos Psicólogos, “é ainda mais premente nesta altura, uma vez que reforça a necessidade de se perspetivar as Comunidades como contextos de vida de excelência para a promoção do envelhecimento saudável e bem-sucedido, com o objetivo de construir uma sociedade coesa, equitativa, inclusiva, saudável e segura, que promova o bem-estar e a contribuição cívica de todos os cidadãos.”

Citando o The Economist, 27 de Agosto de 2020, a Ordem dos Psicólogos reproduziu: “As evidências (científicas) sugerem que até 40% dos casos de demência podem ser adiados ou evitados através da mudança de comportamento precocemente. O problema é que as campanhas de saúde pública têm um registo insatisfatório e pouco ou nada abordam a doença pré-existente mais intratável da demência – a velhice”.
Segundo a Ordem “a criação de Comunidades Pró-Envelhecimento (CP-E), ou seja, Comunidades centradas nas necessidades dos cidadãos nas diferentes fases do ciclo de vida e processo de envelhecimento, permitem rentabilizar e potenciar o valor pessoal e social dos cidadãos”.
A mesma instituição assegura que é “fundamental que estas comunidades prevejam uma atuação ao nível da segurança, habitação e mobilidade; bem-estar e saúde; relações sociais e inclusão; cultura e educação ao longo da vida; participação cívica e emprego”.
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